Quantos torrões de a$úcar a
prefeita coloca no “cafezinho” do MoPizza Almeida, o “Brigadô-da-Figuerêdú”?
O vereador MoaPizza Almeida
tornou público e oficial a sua disposição em quebrar com o acordo assinado com
os servidores públicos, no programa dos vereadores na Rádio Bom Jesus ele
deixou claro que a luta do funcionalismo é perdida, e que o melhor é aprovar
logo os projetos do governo.
O presidente do Sindserv-BJI reagiu
a posição do líder do governo, e na participação AO VIVO de Ricardo Aguiar ele
leu um requerimento de autoria do mesmo MoaPizza que defendia a aprovação de
projetos do governo somente depois de discutir o reajuste salarial dos
servidores de 2014, só que o nobre presidente do sindicato tem que se
conscientizar que aquele Moacir Almeida não mais existe.
O MoaPizza Almeida desde
janeiro deste ano que se debandou para a rotina de cafezinhos com a prefeita,
ele com sua fama de “Brigadô-da-Figueredú” caiu nas graças da patroa, e agora é
o homem da linha de frente governista, assim como ele liderou o “dá-ou-desce-do-PMAQ”,
agora ele entrou na defesa dos projetos da secretaria de esportes.
O presidente do sindicato dos
servidores públicos municipais deve entender que desde janeiro de 2015 que o
MoaLíder-do-Governo tem proporcionado diversas realizações, ele por exemplo
realizou o sonho de se comprar um imponente cavalo, está realizando a façanha
de construir uma nova padaria, além de ter realizado a proeza de em plena crise
econômica ele adquire um novo veículo, sem precisar de desfazer do antigo.
Com esta notada elevação de
padrão de vida explicitada pelo MoaPizza Almeida, é mais do que esperado que
ele defenda a desvalorização dos servidores, da roubalheira da Top Mak, dos
absurdos ocorridos no bairro Lia Márcia e todas as demais mazelas promovidas
por este governo nefasto, está evidente que vida do parceiro do Samuel Júnior
melhorou substancialmente depois que passou a ser governo.
Esta elevação do padrão de
vidado MoaPizza, não sou eu que estou inventando e conspirando, ele é que tem
nos mostrado sem o menor constrangimento uma evolução patrimonial incompatível
com seus rendimentos, e o pior, com a participação de terceiros que pode se
enquadrarem como “agentes cítricos”.